Radiestesia e Radiônica

Num primeiro momento chamada de Rabdomancia (rhabdos=vara / manteia=adivinhação).

radiestesia tem sido usada desde os mais remotos tempos pelo homem. A princípio para encontrar fontes de água e jazidas metalíferas, na agricultura e para determinar zonas de influências favoráveis ou desfavoráveis para construção de cidades, entre outras coisas.

No século XVIII cresce o interesse de cientistas pela técnica e em 1890 os abades franceses Bouly e Mermet criam o termo Radiestesia, vindo radius do latim e significando radiações e aísthesis do grego, significando sensibilidade.

De lá para cá a prática da radiestesia foi se expandindo em todo o mundo e acaba por tornar-se uma técnica aplicável a todas as atividades humanas, conseguindo medir e avaliar através da utilização de instrumentos radiestésicos adequados, distúrbios energéticos de pessoas, animais, plantas e ambientes; além de ser capaz de utilizando-se de gráficos radiestésicos e radiônicos, enviar a distância energias corretivas.

Muitos são os instrumentos usados pela radiestesia, como por exemplo: varinha ou forquilha, dual-rod, pêndulos diversos, aurameter, entre outros. O instrumento radiestésico age como um amplificador, se transformando assim, em uma forma prática de conhecimento e autoconhecimento, que a partir de movimentos previamente estabelecidos, fornece respostas claras e objetivas a questões de qualquer natureza.

Já a radiônica é uma ciência que vem para reestabelecer os desequilíbrios energéticos detectados pela radiestesia. Para tanto, utiliza a energia das formas (gráficos, que são emissores e ressoadores de energia), bem como aparelhos eletrônicos e não eletrônicos.

Trata-se de um método parafísico de diagnóstico e tratamento, que se utiliza da faculdade e percepção extra-sensorial e da “ação a distância”, realizando o que muitos consideram verdadeiros milagres.

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